A vida é uma montanha russa com altos, baixos, curvas e voltas. A maioria administra sem muita dificuldade pela perseverança, ou com a ajuda da prescrição de antidepressivos, mas nem todos conseguem lidar com o estresse, algumas pessoas simplesmente tem vontade de desistir.
É para eles, e apenas eles, que Jung Loon criou a Academia de Caixão.
Loon (abreviação de Loony) é um sul-coreano de 39 anos empenhado em salvar vidas, bem como ganhar dinheiro. Ele desenvolveu um seminário no qual, por 25 doláres por pessoa, homens e mulheres são forçados a entrar em acordo com sua própria mortalidade.
A inspiração para a Academia de Caixão veio da mórbida taxa de suicídio da Coréia do Sul, que, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, é o mais elevado entre todos os seus 30 países membros.
Jung faz seus alunos prepararem cartas de despedida para sua família, um processo de lágrimas em que são forçados a "pesar e ponderar a sua lamentação com a eternidade".
O processo continua, quando, em uma capela, os estudantes frequentam seu próprio funeral e ainda ficam em um caixão por 10 minutos completos com a tampa fechada.
"É uma maneira de deixar ir certas coisas", disse Jung. "Depois disso, você se sente refrescado. Você está pronto para começar sua vida de novo, desta vez com uma ficha limpa ".
Seu objetivo é o de ensinar aos homens e mulheres deprimidas para melhor apreciar a grandeza da vida, forçando-os a lidar com a morte. Estar preso em um caixão e cercado por uma escuridão total, supostamente é para fazer essas pobres pessoas perceber que o suicídio não vale a pena.
Se a idéia é original ou não, nós não podemos dizer, mas o que sabemos é que este conceito de simular a morte está sendo praticado em toda a Coréia do Sul. A companhia de seguros Kyobo seguros exige que todos os seus funcionários participem de um funeral falso, como a que está sendo oferecido por Jung.
Você estaria pronto para ele? Se assim for, então, receba as palavras de boas-vindas do Sr. Jung Loon, "Vamos chegar perto da morte!"
