A guerra é um inferno, mas, por vezes, há guerras que são tão estranhas que têm de ser comentadas. Essas são travadas por razões estranhas, com poucas baixas e são as guerras que a maioria das pessoas não têm idéia de que elas aconteceram. É o caso da Guerra do Porco.
Canadá e Estados Unidos estão tão próximos como dois países podem estar, mas isso não foi sempre assim. Primeiro foi a Guerra de 1812, quando os canadenses queimaram a Casa Branca e, em seguida, evidentemente, houve a Guerra do Porco, em 1859. Você não sabe o que foi a Guerra do Porco? Bem, a maioria das pessoas não sabem.
Canadá e Estados Unidos estão tão próximos como dois países podem estar, mas isso não foi sempre assim. Primeiro foi a Guerra de 1812, quando os canadenses queimaram a Casa Branca e, em seguida, evidentemente, houve a Guerra do Porco, em 1859. Você não sabe o que foi a Guerra do Porco? Bem, a maioria das pessoas não sabem.
A Guerra do Porco foi um confronto entre Estados Unidos e América do Norte Britânica (Canadá), devido a uma disputa de fronteira sobre as ilhas San Juan.
Em 15 de junho, Cutlar Lyman, um americano que se mudou para a Ilha de San Juan sob a alegação de que ela pertencia aos Estados Unidos, atirou e matou um porco em seu jardim. O porco pertencia a um irlandês chamado Charles Griffin, que trabalhava para a Hudson's Bay Company. Cutlar ofereceu 10 doláres como compensação, mas Griffin queria 10 vezes esse montante. As autoridades britânicas foram chamadas e ameaçaram prender Cutlar, o que levou os colonos americanos da área pedir a proteção militar americana.
Assim, os americanos enviaram 66 soldados, enquanto os britânicos enviaram três navios de guerra. Em 10 de agosto, 461 norte-americanos, com 14 canhões estavam olhando para cinco navios de guerra britânicos e 2.140 homens. No entanto, as cabeças frias prevaleceram e a situação acalmou-se quando os generais sentiram que iniciar uma guerra por causa de um porco era uma tolice.
No final, a única vítima desta guerra foi o porco.
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