Em uma tentativa equivocada de honrar aqueles que protestaram na Revolução egípcia, um homem nomeou sua filha de "Facebook". Sim, ela vai ser realmente popular na escola.
Segundo o Al-Ahram (um dos jornais mais populares no Egito) um homem egípcio de vinte e poucos anos nomeou sua primeira filha de "Facebook" Jamal Ibrahim, em homenagem ao papel que o serviço de comunicação social desempenhou na organização dos protestos em Tahrir Square e muito mais.
Enquanto a menina poderia facilmente ter sido chamada de "YouTube", "Twitter", "Google" ou mesmo "celular com câmera", parece que o Facebook se tornou o símbolo de como a mídia social pode espalhar a mensagem de liberdade.
Eu diria que "Twitter" é um pouco mais feminino e pelas regras do Facebook em relação ao nome, provavelmente ela não vai conseguir ter o seu no site quando ela crescer.
A Internet como um todo deveria ganhar o Prêmio Nobel da Paz este ano por tudo que ela fez para a democracia naquela região e pelo que faz no mundo inteiro, mas não vamos começar nomear crianças com nomes de websites. Eu odiaria se a "Facebook" tivesse que compartilhar uma sala de aula com a "AOL", ou até mesmo com o "Yahoo". [Uncoached]
A Internet como um todo deveria ganhar o Prêmio Nobel da Paz este ano por tudo que ela fez para a democracia naquela região e pelo que faz no mundo inteiro, mas não vamos começar nomear crianças com nomes de websites. Eu odiaria se a "Facebook" tivesse que compartilhar uma sala de aula com a "AOL", ou até mesmo com o "Yahoo". [Uncoached]