No futuro, os cogumelos podem ser tão comuns em carros como eles são em pizzas.
Acredite ou não, os cientistas estão tentando encontrar formas mais sustentáveis para construir as peças de carros acreditando que as respostas podem ser encontradas em coisas como raízes de cogumelo.
Cientistas, como Deborah Mielewski, da Ford Motor Co., estão trabalhando para reduzir o carbono que os automóveis deixam no meio ambiente.
Por exemplo, Mielewski diz que a Ford tem trabalhado para encontrar uma maneira de reduzir o uso de plásticos derivados do petróleo desde 2000. "O plástico verde costumava ser impopular", admitiu Mielewski. "E as pessoas não gostam de mudar para novos materiais".
No entanto, o custo do petróleo subiu, ao mesmo tempo que o interesse em proteger o meio ambiente e, a Ford decidiu partir para a tendência verde com algum sucesso.
Atualmente, 10 por cento das peças dos carros que normalmente são feitas de plásticos derivados do petróleo podem agora ser feitas a partir de espumas de poliuretano à base de soja ou "bioplástico.
Na verdade, o Ford Fiesta 2011 usa bioplástico não apenas em assentos macios de espuma, mas também em superfícies duras de plástico, como o painel.
Mielewski disse que a espuma de poliuretano a base de soja utilizado no Fiesta teve de corresponder com todas as especificações que a outra espuma tinha, mas ela crê que um dia, ela será igual ou melhor que a espuma à base de petróleo.
Embora a espuma à base de soja seja considerada verde, Mielewski admite que ainda não é biodegradável. O plástico verde é uma parte crescente do mercado de automóveis, e pode ser realmente possível fabricar peças de carros.
Os cientistas da Ford estão experimentando, misturando algumas raízes de cogumelos, juntamente com outros elementos vegetais, como palha de trigo e colocando a mistura em moldes no formato de peças do carro.
David Pogue, que escreve sobre ciência no New York Times, acredita que isto não só irá alterar a forma como as peças são fabricadas, mas o estilo também. [Impact Lab]
Acredite ou não, os cientistas estão tentando encontrar formas mais sustentáveis para construir as peças de carros acreditando que as respostas podem ser encontradas em coisas como raízes de cogumelo.
Cientistas, como Deborah Mielewski, da Ford Motor Co., estão trabalhando para reduzir o carbono que os automóveis deixam no meio ambiente.
Por exemplo, Mielewski diz que a Ford tem trabalhado para encontrar uma maneira de reduzir o uso de plásticos derivados do petróleo desde 2000. "O plástico verde costumava ser impopular", admitiu Mielewski. "E as pessoas não gostam de mudar para novos materiais".
No entanto, o custo do petróleo subiu, ao mesmo tempo que o interesse em proteger o meio ambiente e, a Ford decidiu partir para a tendência verde com algum sucesso.
Atualmente, 10 por cento das peças dos carros que normalmente são feitas de plásticos derivados do petróleo podem agora ser feitas a partir de espumas de poliuretano à base de soja ou "bioplástico.
Na verdade, o Ford Fiesta 2011 usa bioplástico não apenas em assentos macios de espuma, mas também em superfícies duras de plástico, como o painel.
Mielewski disse que a espuma de poliuretano a base de soja utilizado no Fiesta teve de corresponder com todas as especificações que a outra espuma tinha, mas ela crê que um dia, ela será igual ou melhor que a espuma à base de petróleo.
Embora a espuma à base de soja seja considerada verde, Mielewski admite que ainda não é biodegradável. O plástico verde é uma parte crescente do mercado de automóveis, e pode ser realmente possível fabricar peças de carros.
Os cientistas da Ford estão experimentando, misturando algumas raízes de cogumelos, juntamente com outros elementos vegetais, como palha de trigo e colocando a mistura em moldes no formato de peças do carro.
David Pogue, que escreve sobre ciência no New York Times, acredita que isto não só irá alterar a forma como as peças são fabricadas, mas o estilo também. [Impact Lab]