A maior contribuição de Oskar Minkowski para o mundo da medicina começou com uma aposta ganha e uma poça de urina de cachorro. Se você não está intrigado ainda, você deve saber que a poça de urina, provavelmente salvou a vida de alguém que você conhece, se não diretamente.
Em 1899, Dr. Oskar Minkowski estava cuidando de seu próprio negócio em uma biblioteca da universidade quando se deparou com seu colega Josef von Mering. Como a maioria dos médicos que tropeçam um no outro no ambiente acadêmico, os dois logo começaram a discutir sobre se alguém sobreviveria sem o seu pâncreas. Von Mering disse "não", Minkowski disse "sim". E para provar que ele estava certo, Minkowski rasgou o pâncreas de um cachorro naquela mesma tarde.
Em 1899, Dr. Oskar Minkowski estava cuidando de seu próprio negócio em uma biblioteca da universidade quando se deparou com seu colega Josef von Mering. Como a maioria dos médicos que tropeçam um no outro no ambiente acadêmico, os dois logo começaram a discutir sobre se alguém sobreviveria sem o seu pâncreas. Von Mering disse "não", Minkowski disse "sim". E para provar que ele estava certo, Minkowski rasgou o pâncreas de um cachorro naquela mesma tarde.
"Oh não, ele fez mesmo isso?"
E foi ai que as coisas começaram a ficar interessantes.
O animal sobreviveu, claro, porque como sabemos agora, pode-se viver sem o pâncreas. Mas o mais importante, Minkowski percebeu que moscas começaram amar a urina do cão. Elas beberam a urina como se fosse uma champanhe. Enquanto a maioria de nós teria presumido que as moscas são inerentemente desagradáveis, Minkowski teve o bom senso de colher o xixi para testá-lo.
E o resto é história.
O descobrimento
A urina revelou-se cheia de açúcar, que foi uma indicação de que o cão já tinha diabetes. E porque Minkowski sabia que o cão era saudável antes da remoção de seus pâncreas, ele corretamente concluiu que havia uma relação entre o pâncreas e a diabetes. Especificamente, ele descobriu que havia algo no pâncreas que controlava o metabolismo do açúcar no corpo. Demorou cerca de 20 anos e mais dois cientistas para descobrir o mistério que a substância pancreática que controlava o açúcar no sangue era, na verdade insulina, mas eles nunca teriam chegado lá se não fosse pela vontade de Minkowski para remover um pâncreas do cão e sua ânsia para testar que a urina do cachorro tinha açúcar.
A urina revelou-se cheia de açúcar, que foi uma indicação de que o cão já tinha diabetes. E porque Minkowski sabia que o cão era saudável antes da remoção de seus pâncreas, ele corretamente concluiu que havia uma relação entre o pâncreas e a diabetes. Especificamente, ele descobriu que havia algo no pâncreas que controlava o metabolismo do açúcar no corpo. Demorou cerca de 20 anos e mais dois cientistas para descobrir o mistério que a substância pancreática que controlava o açúcar no sangue era, na verdade insulina, mas eles nunca teriam chegado lá se não fosse pela vontade de Minkowski para remover um pâncreas do cão e sua ânsia para testar que a urina do cachorro tinha açúcar.
Nós não queremos saber como ele testou.
[Cracked]