
A rede neural utilizada por Grasemann e seu assessor, Professor Risto Miikkulainen, é chamada de discernir. Desenhado por Miikkulainen, discernir é capaz de aprender a língua natural. Neste estudo, foi utilizado para simular o que acontece com a linguagem com o resultado de oito diferentes tipos de disfunção neurológica. Os resultados das simulações foram comparados por Ralph Hoffman, professor de psiquiatria da Yale School of Medicine, com o que viu ao estudar esquizofrênicos humanos.
A fim de modelar o processo, Grasemann e Miikkulainen começaram por ensinar uma série de histórias simples de discernir. As histórias foram assimilados na memória DISCERN na mesma forma que o cérebro humano armazena a informação e não como unidades distintas, mas como relações estatísticas de palavras, frases, textos e histórias.
Depois de ser re-treinado com a elevada taxa de aprendizagem, discernir começou a colocar-se no centro das histórias delirantes que incorporou elementos de outras histórias que tinha sido dito para recordar. Em uma resposta, por exemplo, discernir reivindicou a responsabilidade por um atentado terrorista.
Apesar de intrigante, e estranhamente semelhante à esquizofrenia reais, o estudo discernir não é uma prova difícil da hipótese hyperlearning. É, afinal, uma simulação de como a pertinência de sua produção é interpretada por seres humanos. Mas a abordagem inovadora para o estudo, a modelagem de uma causa de um transtorno cerebral e compararação dos resultados com casos concretos, é notável e poderia ser uma nova e poderosa ferramenta para os médicos.
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