
Alex Hannard tem nove anos e sofre de uma doença chamada Doença Granulomatosa Crônica (CGD) que paralisa a produção das células sanguíneas que combatem bactérias e fungos no organismo.
A criança mal sai de casa, uma vez que um pedaço de grama ou um grão de poeira seria suficiente para matá-lo. Alex vive em Hill Head, em Hampshire, na Inglaterra, com os pais. A mãe teve que deixar a sua profissão de professora para cuidar dele. A única chance de cura é com um transplante de medula óssea, mas o número de doadores ainda é pequeno, o que reduz as chances de achar alguém compatível.
A criança mal sai de casa, uma vez que um pedaço de grama ou um grão de poeira seria suficiente para matá-lo. Alex vive em Hill Head, em Hampshire, na Inglaterra, com os pais. A mãe teve que deixar a sua profissão de professora para cuidar dele. A única chance de cura é com um transplante de medula óssea, mas o número de doadores ainda é pequeno, o que reduz as chances de achar alguém compatível.

"É difícil mantê-lo motivado em casa, ele só quer ter uma vida como os outros meninos", disse a mãe, em entrevista ao jornal “Daily Mail”.
Na Grã-Bretanha há 300 pessoas com esta doença genética. Os doentes não podem frequentar parques infantis e ir à escola pois a relva e as proteções de borracha são condutoras de bactérias e fungos.
Mesmo dentro de casa, é preciso ter sempre muito cuidado. Tudo o que Alex tem contato tem de ser desinfectado. Os locais úmidos, como rios e lagoas, também são totalmente desaconselhados. Por isso o maior sonho de Alex é poder acampar um dia. Agora, nos seus tempos livres, ele vê filmes e fica jogando no computador.
Na Grã-Bretanha há 300 pessoas com esta doença genética. Os doentes não podem frequentar parques infantis e ir à escola pois a relva e as proteções de borracha são condutoras de bactérias e fungos.
Mesmo dentro de casa, é preciso ter sempre muito cuidado. Tudo o que Alex tem contato tem de ser desinfectado. Os locais úmidos, como rios e lagoas, também são totalmente desaconselhados. Por isso o maior sonho de Alex é poder acampar um dia. Agora, nos seus tempos livres, ele vê filmes e fica jogando no computador.

De início, os médicos não conseguiam perceber o que se passava com Alex e quando ele tinha 5 anos começaram a preparar os pais para o pior.
"Foi como um episódio de um programa de televisão, porque ninguém sabia o que estava errado com ele. Felizmente, um dos médicos lembrou-se de um caso anterior e bombeou-o com esteróides. Para nós foi um milagre porque três dias depois ele apresentou grandes melhoras."
Alex continua esperando doadores de células estaminais compatíveis. E ainda não perdeu a esperança.
"Foi como um episódio de um programa de televisão, porque ninguém sabia o que estava errado com ele. Felizmente, um dos médicos lembrou-se de um caso anterior e bombeou-o com esteróides. Para nós foi um milagre porque três dias depois ele apresentou grandes melhoras."
Alex continua esperando doadores de células estaminais compatíveis. E ainda não perdeu a esperança.