de 2017


13/03/2012

Mulher encontra o verdadeiro amor - a Estátua da Liberdade.

É classificado como objectofilia ou object sexuality, em língua inglesa, e trata-se de um problema que faz com que uma pessoa sinta paixão, amor, atração, por um objeto e não por um humano.

A britânica Amanda Whittaker, de 27 anos sente isso por algo mas infelizmente não é correspondida. Tudo porque o seu grande amor é nada mais nada menos que a Estátua da Liberdade. Sim, essa mesma, situada na ilha com o mesmo nome, na entrada de Nova Iorque, e que é um dos maiores símbolos dos Estados Unidos da América.

Amanda, que já teve um caso de amor com um kit de bateria, quando ainda estava na escola, disse: "Ela é minha amante de longa distância e estou encantada com ela".

Ela já visitou a estátua quatro vezes, acariciando-a e apoiando-se fora de uma janela para beijar seu cabelo. Ela até pensou em se casar com ela, mas decidiu que não, "porque outros a amam também".

Ela é uma das cerca de 50 pessoas em todo o mundo que sofre deste problema. Em entrevista à NBC, a jovem diz que nada tem a ver com o que a Estátua da Liberdade representa para os EUA ou até para o mundo. O que sente pelo monumento é algo profundo, é amor puro. Para comprovar a sua paixão, Amanda tem até um exemplar da mesma no seu quarto do tamanho de uma pessoa. Assim, sempre pode ir matando a saudade, diz.


Esta não é na realidade a primeira vez que surgem notícias deste tipo de pessoas com paixões insólitas, mas que a ciência explica pela objectofilia. Na França, há uma mulher que já casou com a Torre Eiffel e até convidou os amigos para a cerimônia. Já na Alemanha, Eija-Riitta Berliner-Mauer, uma sueca de 54 anos, fez juras de amor ao Muro de Berlim.

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