Uma das três pessoas que foram detidas na última quarta-feira (11) acusadas de matar e praticar canibalismo recheava empadas com carne humana e vendia nas ruas de Garanhuns, Pernambuco. Pelo menos três mortes em rituais macabros são atribuídas ao grupo, que mantinha um triângulo amoroso.
Segundo o delegado Wesley Fernandes, a vendedora de empadas seria Isabel Cristina Pires da Silveira, 51 anos. Ela confessou em depoimento que colocava restos da carne humana das vítimas nos salgados vendidos pela cidade.
"Uma pequena quantidade de carne desse ritual que o trio realizava servia para rechear essas empadas. Ela era vendedora ambulante conhecida aqui na cidade. Ela vendia em bares e restaurantes, circulando pelas ruas. Com certeza muita gente comeu empada vendida por ela", disse o delegado.
Também foram presos, o marido de Isabel, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 50, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25, amante de Jorge. O trio é acusado do assassinato de duas mulheres em Garanhuns: Gisele Helena da Silva, 31, e Alexandra Falcão, 20, tiveram os restos mortais encontrados no quintal da casa onde o trio morava, no bairro Liberdade, em Garanhuns. As duas estavam desaparecidas desde o início do ano.
Segundo o delegado Wesley Fernandes, a vendedora de empadas seria Isabel Cristina Pires da Silveira, 51 anos. Ela confessou em depoimento que colocava restos da carne humana das vítimas nos salgados vendidos pela cidade.
"Uma pequena quantidade de carne desse ritual que o trio realizava servia para rechear essas empadas. Ela era vendedora ambulante conhecida aqui na cidade. Ela vendia em bares e restaurantes, circulando pelas ruas. Com certeza muita gente comeu empada vendida por ela", disse o delegado.
Também foram presos, o marido de Isabel, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 50, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25, amante de Jorge. O trio é acusado do assassinato de duas mulheres em Garanhuns: Gisele Helena da Silva, 31, e Alexandra Falcão, 20, tiveram os restos mortais encontrados no quintal da casa onde o trio morava, no bairro Liberdade, em Garanhuns. As duas estavam desaparecidas desde o início do ano.
A polícia acredita que o grupo é autor de outro crime, ocorrido em Olinda, região metropolitana do Recife, em 2008. Segundo o delegado, o trio teria criado uma seita macabra, cujo objetivo seria "conter o avanço da humanidade".
Eles comiam a carne porque acreditavam na purificação. Parte da carne era servida a uma criança de cinco anos que morava com o trio e que seria filha da primeira vítima, Jéssica Camila, então com 17 anos.
A polícia encontrou um livro com vários relatos macabros da morte na casa onde o trio morava. O texto chegou a ser registrado em cartório, no final do mês passado, com o título "Revelações de um esquizofrênico".
Quando Bruna chegou ao presídio feminino, ao ser oferecido a refeição, ela disse que não comia aquilo tipo de carne, só comia carne humana. As outras presas de cela ficaram revoltadas e as duas mulheres foram separadas para evitar problemas.
Eles comiam a carne porque acreditavam na purificação. Parte da carne era servida a uma criança de cinco anos que morava com o trio e que seria filha da primeira vítima, Jéssica Camila, então com 17 anos.
A polícia encontrou um livro com vários relatos macabros da morte na casa onde o trio morava. O texto chegou a ser registrado em cartório, no final do mês passado, com o título "Revelações de um esquizofrênico".
Quando Bruna chegou ao presídio feminino, ao ser oferecido a refeição, ela disse que não comia aquilo tipo de carne, só comia carne humana. As outras presas de cela ficaram revoltadas e as duas mulheres foram separadas para evitar problemas.