Este é o antropólogo Grover Krantz e seu Wolfhound irlandês Clyde. Krantz morreu em 2002 depois de uma longa batalha contra um câncer de pâncreas e doou seu corpo para a ciência com uma condição: o seu companheiro canino seria mantido com ele depois de sua morte. Estamos todos chorando agora, certo?
Antes de Krantz morrer, ele disse ao antropólogo do Museu de História Natural Smithsonian, David Hunt, "Eu fui um professor durante toda a minha vida e eu acho que eu poderia muito bem ser um professor depois que eu morrer, então por que eu não posso dar-lhe o meu corpo". Quando Hunt concordou, Krantz acrescentou: "Mas há um problema: Você terá que manter meu cão comigo depois que ele morrer".Então, depois do falecimento de Krantz, não houve funeral. Em vez disso, seu corpo foi enviado para a Universidade de Tennessee (EUA), onde cientistas estudam as taxas de decaimento humanos para ajudar nas investigações forenses. De lá, ele e seu cão foram alojados em um gabinete nos corredores labirínticos do Museu de História Natural, no mesmo lugar que eles mantêm os ossos de dinossauro.
Simplesmente lindo. Eu ainda não pensei o que eu quero fazer com o meu corpo depois que eu morrer, mas eu acho que eu quero que ele seja jogado de um helicóptero sobre as planícies da África e dilacerado pelos leões. E eu quero alguém para fazer um documentário sobre a coisa toda e também quero que ele seja chamado, "Membro a membro: A Vida e Morte do escritor do Diário Insano". Você veria isso, certo?
[Via Geekologie]
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