Dave Burgstrum, um norte-americano do estado de Iowa, colocou um caixão antigo de madeira de carvalho para venda no Craigslist. Com a venda, teria lucrado 12.000 dólares (aproximadamente 24 mil reais), se a transação se tivesse concretizado. Mas o problema é que o caixão trazia um brinde: um esqueleto verdadeiro.
A polícia notou o anúncio incomum, inspecionou os restos e considerou ilegal a vendê-los. De acordo com a lei de Iowa, sem documentos de identificação apropriados, restos humanos não podem ser vendidos legalmente.
Karen Foreman, investigadora-chefe disse que os ossos seriam enviados para o Laboratório de Iowa State Medical Examiner para ser examinado por um antropólogo, mas que a identificação é extremamente improvável. Se os ossos são descendentes de nativos americanos serão devolvidos a uma organização indígena.
Karen Foreman, investigadora-chefe disse que os ossos seriam enviados para o Laboratório de Iowa State Medical Examiner para ser examinado por um antropólogo, mas que a identificação é extremamente improvável. Se os ossos são descendentes de nativos americanos serão devolvidos a uma organização indígena.
Mas este não era de fato um caixão qualquer e teoricamente não teria sido usado para enterrar ninguém. Foi construído no início do século XX e era usado nas cerimônias de uma organização chamada "Independent Order of Odd Fellows" (o que em português é qualquer coisa como "Ordem Independente dos Amigos Estranhos"), que até era conhecida pelas suas atividades beneméritas para com os mais necessitados. Nas cerimônias, o caixão simbolizava a morte.
O esqueleto não estava no caixão por esquecimento. Ele também participava nas cerimônias. Burgstrum alega que ele foi doado à organização por um médico, que usava o esqueleto para fazer demonstrações de anatomia com os pacientes no consultório. O médico teria se aposentado em 1880 e sem saber o que fazer com o esqueleto, doou para à organização.
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