
Pesquisadores descobriram que, no calor da batalha, um homem têm os mesmos produtos químicos que atravessam sua corrente sanguínea como mães protetoras, ou seja, eles desenvolvem laços muito forte com o outro, mas tornam-se extremamente agressivo para estranhos, relata o Telegraph.
O efeito gira em torno do hormônio oxitocina, que é liberado em momentos de estresse e quando as pessoas socializam uns com os outros. Mas os cientistas descobriram que este produto químico, muitas vezes referido como o amor ou o hormônio de ligação, também faz com que eles se tornem - como as mães - extremamente agressivo com estranhos.
Usando um jogo de simulação de computador que descobriu que voluntários que receberam um spray de oxitocina ficaram ligados de forma mais rápida e profundamente com seu próprio grupo, mas tornaram-se muito mais hostil a estranhos.
Carsten De Dreu, da Universidade de Amsterdã, disse que o fenômeno é conhecido como "altruísmo paroquial" ou "cuidar e defender". Isto significa que os níveis de oxitocina elevados produzem "amor em grupo" e "agressão fora do grupo".
O estudo foi publicado na revista Science. De Dreu acha que a produção de oxitocina, que aumenta em épocas de estresse e em novas mães, evoluiu desde os tempos que a comida era escassa e os grupos tinham que competir para sobreviver.