Ah, o amor e o desgosto que ele traz. É um conto tão antigo quanto a própria humanidade, mas quando uma carta de amor perdida na Babilônia apareceu cerca de 4.000 anos mais tarde, uma equipe foi formada para decifrar o mistério.
Parece loucura, não é? Mas é exatamente isso o que aconteceu. A história é assim.
Desde que os cientistas começaram a escavar o conteúdo de lixeiras da Babilônia, eles foram tentando descobrir algum sistema simples para preservar e decifrar essas correspondências ultrapessoais.
Em um pequeno pedaço de argila, um amante ingênuo e perplexo escreve para sua namorada:
"Para Bibea: Que os deuses por minha causa preservem a sua saúde. Diga-me como você está. Eu fui para a Babilônia, mas eu não vi você. Eu fiquei muito decepcionado. Escreve-me para explicar o motivo de sua saída. Seu amor de sempre. Gimil".
Mas se a carta de amor de Gimil, dá a impressão de ter sido escrita hoje, muitos documentos comerciais babilônicos encarnam uma técnica anti-falsificação, que ultrapassa tudo o que a civilização moderna tem sido capaz de conceber.
O artigo, escrito por R. Miller DeWitt para a edição de setembro de 1939 da revista Popular Science, está agora disponível em Modern Mechanix (em inglês).
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